quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Senado aprova projeto de Aécio Neves que amplia o Bolsa Família

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira, 11, projeto de lei de autoria do senador Aécio Neves (MG), pré-candidato do PSDB à Presidência, que tenta reforçar os laços dos tucanos com o programa Bolsa Família.O texto introduz na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) a previsão de que o programa de transferência de renda será custeado com recursos do Fundo Nacional de Assistência Social.


A proposta seguirá para apreciação da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) em decisão terminativa. Isso significa que, se for aprovado, o texto vai diretamente para a Câmara caso não haja recurso de senadores para levá-lo ao plenário da Casa.


Durante a sessão da CCJ, o tucano agradeceu aos colegas da comissão pela presteza que levaram à rápida aprovação da proposta, apresentada no fim de outubro. Ele disse que a medida vai dar segurança e tranquilidade aos beneficiários do Bolsa Família, programa inspirado, segundo ele, em iniciativas que tiveram início na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).


Eleição. A iniciativa de Aécio, que não havia protocolado nenhum outro Projeto de Lei envolvendo programas de transferência de renda antes, vem em um momento em que se discute a possibilidade de sua candidatura à Presidência em 2014. O Bolsa Família é uma das principais bandeiras eleitorais de Dilma Rousseff, com o qual o PSDB tenta agora reforçar sua proximidade.



"Ao integrar o Bolsa Família à Loas, estamos dando a ele um caráter de programa de Estado. É um passo concreto na consolidação desse programa que permitirá o seu acompanhamento mais de perto", destacou.

Eduardo Campos e Aécio Neves fecham acordos em Pernambuco e Minas Gerais

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Eduardo Campos (PSB-PE) jantaram no domingo e reafirmaram a disposição de dividir palanques em vários Estados para acumular forças contra a presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014.
Os dois oposicionistas tentam construir com as alianças locais uma parceria que garanta o apoio de um ao outro contra a petista no segundo turno da eleição presidencial, se um dos dois chegar lá.
O encontro de domingo foi o primeiro entre eles desde o anúncio da aliança de Campos com a ex-senadora Marina Silva, em outubro. Aécio e Campos jantaram no restaurante Gero, zona sul do Rio.
A conversa fora combinada no fim de novembro e acabou ocorrendo um dia depois de o PPS indicar que vai apoiar Campos para presidente nas eleições de 2014.
Tradicional aliado dos tucanos, o PPS vinha sendo pressionado pelo PSDB para evitar uma definição prematura. Mesmo assim, a maioria dos participantes do congresso do partido no fim de semana indicou ser favorável a uma aliança com Campos.
No jantar, em que comeram carneiro com risoto de parmesão, Aécio e Campos constataram que precisam emagrecer um pouquinho antes de entrar em campanha.
Os dois também trocaram impressões sobre a economia, as perspectivas de crescimento baixo e seu impacto sobre o desempenho de Dilma na campanha à reeleição.
Segundo a Folha apurou, ambos avançaram nas negociações sobre apoios mútuos em dois Estados prioritários, Pernambuco e Minas Gerais.
Aécio, que governou Minas Gerais por dois mandatos antes de se eleger senador, ainda não tem candidato definido no Estado, mas conta com o apoio do PSB de Campos.
Campos, por sua vez, quer garantias de que o PSDB não lançará um nome competitivo contra seu candidato a governador em Pernambuco.
Nenhum dos dois quer correr o risco de sofrer uma derrota em seu principal reduto eleitoral no próximo ano.
Ainda ontem, Aécio encontrou-se em São Paulo com o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB-PE), um dos principais adversários de Campos em Pernambuco. Aécio e Campos acham possível dividir o mesmo palanque em pelo menos 12 dos 27 Estados.
São Paulo
Um fator que pode complicar a aproximação dos dois presidenciáveis é a atuação de Marina Silva, que também tem costurado alianças em alguns lugares e defende candidaturas próprias em Estados com grande densidade eleitoral, como São Paulo.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB), que concorrerá à reeleição no ano que vem, conta com o PSB a seu lado e já comunicou ao partido seu desejo de ter o apoio de Marina no primeiro turno.
A hipótese é considerada improvável, segundo interlocutores da ex-senadora, que entrou no PSB depois que a Justiça barrou a criação do partido que ela tenta organizar, a Rede Sustentabilidade.
No jantar de domingo, Aécio e Campos concluíram que é melhor esperar o cenário em São Paulo se definir melhor antes definir ações conjuntas. No sábado, num encontro regional da Rede, aliados de Marina se manifestaram contra o apoio a Alckmin.
Aliados de Campos também têm manifestado dúvidas sobre a aliança com os tucanos em São Paulo, por temer o risco de que ela "envelheça" sua imagem.

Questionado por jornalistas, Campos disse ontem que o jantar com Aécio foi obra do acaso: "Terminei [um compromisso], fui jantar, e lá encontrei Aécio, que tinha ido jantar. Aí sentamos na mesa, conversamos um pouco, tomamos um café".

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Entrevista coletiva do presidente nacional do PSDB, Aécio Neves

Sobre pedido do STF de inconstitucionalidade de doações de empresas às campanhas eleitorais. O Congresso se omitiu em não fazer a reforma política?
Acho que é de responsabilidade do Congresso sim a ausência de uma reforma política no Brasil. Uma reforma política que aproximasse o eleitor, o cidadão, dos seus representantes. Isso poderia ter passado pelo voto distrital misto, pelo fim das coligações proporcionais, na nossa avaliação, pelo fim da reeleição. Em razão até do mau exemplo que a atual presidente da República vem dando na utilização do cargo para construir as suas alianças em favor da sua reeleição. Não gosto muito deste ativismo político do Supremo Tribunal Federal. Nas vezes em que decidiu, não decidiu a favor, infelizmente, do aperfeiçoamento do processo político brasileiro. Foi assim no final da cláusula de desempenho, a chamada cláusula de barreira. Foi assim quando permite a portabilidade do tempo de televisão e da parcela do fundo partidário quando o parlamentar migra para um novo partido. E em relação ao financiamento de campanhas, o que temos de estabelecer é a transparência absoluta. É saber quem doou e para quem doou, para que não possamos, até a pretexto de estarmos criando limites, estar estimulando o caixa 2, que é o que me parece que pode acontecer.
O adiamento da votação dos royalties para o ano que vem prejudica os estados?
Certamente. Falta determinação do governo na condução dessa matéria. O código mineral está sendo discutido pelo Poder Executivo desde o início do segundo mandato do presidente Lula. Eu era governador de Minas Gerais, cobrávamos insistentemente, desde o ano de 2007, para o envio dessa proposta ao Congresso.
Apresentamos inúmeras sugestões como o maior Estado minerador brasileiro, como fez o Pará, Goiás e outros estados. O governo impediu que essa matéria fosse enviada ao Congresso, impediu que outras matérias tramitando no Congresso fossem votadas – eu próprio sou relator dessa matéria no Senado –, a maioria do governo com sucessivos pedidos de vista impediu que essa matéria fosse votada e a realidade hoje é que, mais uma vez, os estados e os municípios mineradores perdem.
Estamos falando de alguma coisa em torno, talvez, de R$ 3 bilhões por ano de receitas a menos dos estados e dos municípios. Mais uma vez a omissão do governo federal prejudica a Federação. Aliás, é bom dizer que na pauta federativa, as questões que dizem respeito ao fortalecimento de estados e municípios, nenhuma delas o governo do PT permitiu que avançasse. O Brasil vive hoje, infelizmente, quase que em um estado unitário. Os estados e municípios dependendo em tudo da União. Nenhuma matéria. Seja o impedimento, por exemplo, das desonerações na parcela de receitas dos estados e municípios, o governo não permitiu que votasse – projeto inclusive de minha autoria. O fim da tributação do PASEP de estados e municípios pagando a União, o governo não permitiu que isso acabasse. O aumento percentual do IPI e do Imposto de Renda na constituição do Fundo de Participação – da senadora Ana Amélia –, o governo impediu que avançasse. E agora a renegociação das dívidas dos estados, o governo também recua.
O que temos hoje no Brasil, infelizmente, é um governo que prefere transformar-nos em um estado unitário, onde a União pode tudo, tem tudo e todos dela dependem. E os municípios e os estados cada vez mais fragilizados. Não só do ponto de vista administrativo, mas o que é mais grave, do ponto de vista político, o que traz também consequências à própria democracia. Porque municípios mais pobres, estados com maiores dificuldades sequer podem exercer, sequer podem manifestar sua posição política, porque a dependência em relação ao governo é absoluta.
Portanto, o PSDB, no momento da apresentação da sua proposta, e no próximo dia 17/12, terça-feira, estaremos aqui a Câmara dos Deputados apresentando as 12 questões que, para nós, são essenciais para serem enfrentadas pelo Brasil, a base dela está na refundação da Federação. Estados e municípios mais vigorosos para eles próprios enfrentarem as suas dificuldades não tendo a absurda e perversa dependência que têm hoje do governo central, da União.



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

“O sentimento no Brasil é de mudança”, diz Aécio Neves em Sorocaba (SP)

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, e líderes tucanos de São Paulo foram recebidos com festa no encontro que reuniu prefeitos, vereadores e militantes de cerca de 80 municípios em Sorocaba (SP), neste sábado (7/12). O senador cumprimentou a cada um dos prefeitos presentes e enfatizou a importância de o partido mobilizar todas as regiões do país.
Aécio Neves afirmou que a população brasileira deve se unir em torno de um objetivo comum: encerrar o ciclo de governo doPT, iniciado onze anos atrás.
“O sentimento no Brasil é de mudança. As pessoas querem olhar e enxergar algo novo, uma visão moderna de mundo que integre o país. E isso somos nós que temos. O PSDB está preparado para o debate”, afirmou Aécio.
O encontro de tucanos reuniu prefeito de Sorocaba, Antonio Carlos Pannunzio, o ex-prefeito Vitor Lippi, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Samuel Moreira, o secretário de Energia do Estado, José Aníbal, e a deputada estadual Maria Lúcia Amary, além de Ricardo Montoro, filho do fundador do PSDB e ex-governador Franco Montoro.
“Estamos nos reencontrando com a nossa própria história, com as razões para a própria criação do PSDB há 25 anos. Avanços que o Brasil veio vivendo ao longo das últimas décadas – a Lei de Responsabilidade Fiscal, internacionalização da economia, resgate da credibilidade, estabilidade da moeda – estão sendo perdidos”, disse Aécio.
Incapacidade federal
O presidente nacional do PSDB destacou também a incapacidade do governo do PT em atender às principais demandas docidadão em áreas como educação, segurança pública e na economia.
“Essa equação de crescimento pífio e ridículo é a herança maldita que o governo do PT legará aos brasileiros. É o retrato dofuturo que nos espera, se não houver uma ruptura desse governo, já que a ausência de renda significa ausência de oportunidades para empresas, de renda e emprego”, alertou.
Aécio Neves falou ainda sobre a forte interferência do governo em áreas estratégicas do Estado brasileiro, como agências reguladoras e estatais, que acabam servindo a propósitos partidários. “O PT transformou a Petrobras na empresa não financeira mais endividada do mundo”, disse.
Unidade de São Paulo
Ao lado das lideranças políticas da região, Aécio Neves caminhou pelo centro comercial de Sorocaba após o ato político. Na próxima semana, o presidente do PSDB irá visitar São José dos Campos (13) e Santos (14), no fim da série de encontros que reuniu municípios paulistas.

“São Paulo sempre foi e continuará sendo o mais importante instrumento de desenvolvimento do Brasil. Temos em São Paulo atividades econômicas que, infelizmente, não alcançamos, nesse nível, em outras regiões do país. Mas quando vemos o processo de desindustrialização se agravar no Brasil, quando vemos o agronegócio ser privado de infraestrutura para escoamento da sua produção, perdemos competitividade junto a outros países. Uma gestão econômica que resgate a credibilidade do Brasil e nos permita a retomada do crescimento é algo que interessa a São Paulo, para que São Paulo continue crescendo e gerando emprego cada vez de maior qualidade”, disse Aécio.

Aécio Neves articula volta de Ronaldo Caiado à base marconista

O apoio de Ronaldo Caiado (DEM) continua disputado a título de ouro para as eleições de 2014. Mesmo com a possibilidade de aliança com Armando Vergílio (SDD), grupos políticos ainda articulam para ter o apoio do deputado federal. Sem que a base aliada do governador Marconi Perillo tenha tido sucesso para trazer o democrata ao grupo, agora quem entrou em cena foi o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, que estaria mantendo conversas com o ruralista. A intenção é articular para que Caiado volte à base governista no Estado e também trabalhe pela candidatura de Aécio Neves para presidente.
Segundo o presidente regional do PSDB em Goiás, Paulo de Jesus, não só Aécio Neves estaria conversando com Caiado, mas também deputados do PSDB no Congresso Nacional estão em diálogo constate com o democrata. "Aproximação há. Todo mundo tem o procurado", ressalta o presidente, que assume que ainda é cedo para falar em definição e que as decisões só irão ocorrer entre maio e junho de 2014. Paulo de Jesus, porém, não soube falar qual são as indicações que o deputado federal tem demonstrado com a procura.

O deputado estadual José Vitti (PSDB) explica que Ronaldo Caiado e Armando Vergílio são forças importantes. O primeiro representa um segmento importante que detém fatia considerável do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado e o segundo sempre esteve com a base de Marconi. "Caiado e Armando se sentarem para conversar é natural e faz parte do processo, mas espero que até julho a situação esteja resolvida, com os dois integrando a base do governo", pontua.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Para deputados, escolha de Aécio Neves como brasileiro do ano na política é merecida

Brasileiro do ano na política. Assim foi eleito o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pela Editora Três. A escolha, na opinião de deputados tucanos, não surpreende. Apontam que o mineiro incorporou o espírito conciliador do seu avô, o ex-presidente Tancredo Neves. Tanto que a revista “IstoÉ” afirma que Aécio, ao assumir a presidência nacional do PSDB, unificou não somente o partido, mas também aglutinou as principais legendas de oposição.
Ainda em maio, quando Aécio foi eleito para comandar o PSDB, o líder tucano na Câmara, Carlos Sampaio (SP), já destacava qualidades semelhantes do correligionário. De acordo com o deputado, quando governou Minas ele deixou a marca da eficiência na gestão pública. Segundo o líder, Aécio traz uma visão moderna para a agremiação e mais eficiência na interlocução com as demais legendas. Nesta sexta ambos estarão juntos em Campinas (SP) para um encontro com prefeitos e outras lideranças.
“O Brasil precisa de grandes transformações e o Aécio é o nome capaz de fazê-las”, disse o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG). “O político habilidoso e conciliador que ele é resulta de muito trabalho. A prova disso foi tudo que ele fez em Minas Gerais, quando governou o estado”, destacou.
Já o líder da Minoria na Câmara, Nilson Leitão (PSDB-MT), parabeniza a coerência política do senador, com posicionamentos claros e contundentes. “Aécio é conhecido por ser um senador de respeito dentro da política. Ele tem um posicionamento de oposição ao governo, mas ao mesmo tempo recebe o respeito dos adversários pelo seu comportamento, pela sua integridade. E, acima de tudo, pela transparência.”
“Hoje, no cenário político, o destaque é o Aécio Neves. Ele apresenta a expectativa de mudar os rumos negativos que o Brasil vem tomando”, afirma o deputado Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS). Ele destaca a atuação do senador como governador de Minas Gerais, sobretudo na área da educação.
Marchezan lembra que, no ranking de melhores colégios do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, segundo dados do Ministério da Educação, cinco das dez escolas mais bem colocadas são de Minas, de acordo com a média das áreas de conhecimento. Para ele, Aécio se notabilizou na vida pública pelos resultados positivos de gestão. “Representa a mudança que o Brasil precisa fazer para que possa gerar mais qualidade de vida aos brasileiros”, completou.
A reportagem de “IstoÉ” ressalta a disposição de Aécio de percorrer o país para ouvir as demandas populares e determinação em enxugar a máquina pública, acabando com o intervencionismo estatal e apresentando um novo projeto para o país.
Eduardo Azeredo (PSDB-MG) acrescenta que Aécio Neves representa a novidade na política, em contraposição aos sucessivos escândalos de corrupção que assolam o governo federal. Na visão do parlamentar, a mudança chegou. “Aécio tem a liderança, a habilidade, a experiência, além de um partido forte ao seu lado”.
Por outro lado, segundo o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), o mineiro reacende o sonho de uma vida melhor para o brasileiro idealizado por Tancredo Neves, que morreu antes de assumir a Presidência da República. “Ele é a mudança. Sem dúvida, o sonho de Tancredo Neves reacende na figura de Aécio como a grande esperança de reforma de mudança no nosso país”, elogiou.
Para Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), Aécio é espelho para as novas gerações. O deputado afirma que o presidente nacional do seu partido ajudará a combater as mazelas que tomam conta do Brasil desde a chegada do PT ao governo. “O país, para se desenvolver, precisa ter infraestrutura. Para ter infraestrutura de primeiro mundo, nós temos que fazer parceria público-privada”, apontou, ao lembrar que as obras de transposição do rio São Francisco, promessa de campanha da presidente Dilma, não saíram do papel.
Trajetória de sucesso
Os deputados tucanos são categóricos ao destacar a trajetória política do senador Aécio Neves. Segundo eles, uma vida pública invejável e respeitável. Economista por formação e político por devoção, o neto do ex-presidente Tancredo Neves foi deputado federal por quatro mandatos, governador de Minas Gerais por duas vezes, sendo eleito o governador mais bem avaliado do Brasil. Atualmente, preside o aior partido de oposição ao governo do PT.

Em 2004, o tucano surpreendeu ao criar o programa Choque de Gestão, enxugando o tamanho da máquina pública de Minas. Na ocasião, chegou a cortar o próprio salário. O resultado apareceu dois anos depois: o déficit zero nas contas públicas.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Com espírito conciliador e habilidade política, Aécio Neves unificou o PSDB, diz reportagem

A revista Istoé desta semana traz reportagem de três páginas sobre a liderança do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG). No texto, a revista destaca que, a partir do momento que Aécio assumiu o comando da legenda, estabeleceu como princípio a conciliação e a habilidade na negociação. Segundo a reportagem, o senador unificou o partido.
Amigo de Aécio há 28 anos, o deputado federal Domingos Sávio (PSDB-MG) disse que para quem o conhece não surpreende as definições mencionadas na reportagem . “O Aécio se prepara para esse momento há quase três décadas. É com muita alegria que o vejo como a liderança preparada para as mudanças que o Brasil precisa”, afirmou ele.
A reportagem ressalta a disposição de Aécio de percorrer o país para ouvir as demandas populares e determinação em enxugar a máquina pública, acabando com o intervencionismo estatal e apresentando um novo projeto de governo .
 “O Brasil que precisa de grandes transformações, mas sem autoritarismo, pois vivemos um novo tempo e há essa consciência. O Aécio é o nome para isso”, destacou Sávio. “O político habilidoso e conciliador que ele [Aécio Neves] é resulta de muito trabalho, a prova disso foi tudo que ele fez em Minas Gerais, quando foi governador.”
Sávio lembrou que Aécio estabeleceu como premissa a meritocracia e a competência para buscar a melhoria dos serviços públicos e da carreira dos funcionários. O deputado federal ressaltou que, a partir das mudanças estabelecidas no governo de Aécio em Minas Gerais, os resultados positivos foram percebidos.

 “A partir do governo de Aécio em Minas, o serviço público aumentou sua qualidade e os servidores se sentiram mais estimulados, acabando com o comodismo, por exemplo”, afirmou Sávio.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Momento de descontração de Aécio Neves em Goiânia durante encontro do PSDB

Durante visita a Goiânia na manhã da última sexta-feira, quando participou do Encontro Regional do Centro-Oeste, realizado pelo PSDB, no Clube Jaó, o presidente nacional da sigla e pré-candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), fez duras críticas ao governo Dilma e defendeu um novo projeto de governo.
“Um projeto mais ético, um projeto mais eficiente do ponto de vista da gestão pública e, sobretudo, um projeto onde a gestão da economia seja feita com eficiência, com tolerância zero com a inflação, com transparência nos dados fiscais. O Brasil precisa iniciar um novo ciclo, onde eficiência e ética possam caminhar juntas.”

Apesar da alta temperatura política em torno do evento, o presidenciável tucano achou tempo para descontração durante encontro com jornalistas e mandou bem se fazendo de repórter fotográfico.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Aécio Neves compara PT à Software pirata

O senador tucano classificou o PT como um "software pirata" do PSDB por adotar medidas e programas iniciados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). "Esse aprendizado do PT no governo tem prejudicado o Brasil. Temos um software pirata em execução no Brasil, precisamos voltar ao software original e o PT só acerta quando copia a agenda do PSDB", disse Aécio, que participou de palestra no Sindicato da Construção - Secovi, em São Paulo (SP).
Aécio disse que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando assumiu o governo, acertou ao manter os pilares do tripé macroeconômico intocáveis. Ele voltou a defender o discurso do PSDB de que o Bolsa Família é uma unificação do Bolsa Alimentação e do Bolsa Escola criados no governo tucano. "A partir da metade do segundo mandato o presidente abandonou o Fome Zero e no momento que ele se apropria dos programas de transferência de renda, apesar de ter dito que era uma esmola no segundo turno das eleições e 2002, ele acerta", disse. "Foi correta a unificação da Bolsa Alimentação e Bolsa Escola. Acertou e ampliou um programa do PSDB", completou.
Apesar de elogiar o Bolsa Família, Aécio afirmou que o PT "faz administração diária da pobreza" com o programa. "Precisamos de programas efetivos para o fim da pobreza. O pai não pode deixar de herança para o filho um cartão do Bolsa Família". O senador admitiu que o PSDB "foi covarde em não abordar o Bolsa Família" em campanhas. "O Bolsa Família para nós não é o ponto de chegada, mas o ponto de partida".
Aécio seguiu com as críticas ao PT e afirmou que o governo da presidente Dilma Rousseff adota a agenda de privatizações do governo do PSDB. "Depois de demonizarem por dez anos as privatizações, tratando o setor privado como inimigo, açodadamente, afobadamente se curvam a essa realidade", disse. "Quando o PT segue o receituário do PT, erra. O que tem feito, fazem sem convicção. É melhor que o software pirata dê lugar ao original", repetiu.

Indagado se já adotava um discurso de candidato à sucessão de Dilma, Aécio voltou a desconversar, disse que estava no evento como presidente do PSDB. "Na primeira quinzena de dezembro vai apresentar uma nova agenda, até porque a que está em execução ainda é a do PSDB. Na hora certa teremos um candidato e posso garantir que, até para desalento do nosso adversário, que o PSDB vai estar unido", concluiu.

Aécio Neves critica ministro da Justiça por denúncias contra tucanos

O presidente do PSDB e provável candidato à Presidência em 2014, Aécio Neves, afirmou nesta sexta, 29, que o PT "é useiro e vezeiro de documentos para acusar adversários quando chega campanha". O tucano fez referência às suspeitas de falsificação em documentos enviados pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, à Polícia Federal (PF) nas investigações do cartel no Metrô e na CPTM em São Paulo.
Aécio lembrou os casos dos "aloprados", referência ao escândalo de uso de dossiês por petistas na campanha de 2006 para atingir a candidatura de José Serra (PSDB) ao governo paulista e da quebra de sigilo de Serra durante a campanha eleitoral de 2010. "Lamento a posição do ministro. Não pode permitir que as instituições do Estado estejam a serviço de projeto político. É preocupante a falsificação e vazamento seletivo que colocam nomes de pessoas que tem trajetória política no PSDB", afirmou Aécio ao chegar para uma palestra no Sindicato da Construção Civil, em São Paulo.
"O ministro (Cardozo) está um pouco nervoso com essa questão. Ele não precisa esperar convite para ir ao Congresso se explicar e seria muito mais fácil porque um documento que diz que entregou à PF, dois delegados disseram que eram essa falsificação".
Na quinta, o senador Álvaro Dias já havia dito que houve uma "fraude e uma falsificação visíveis" nos documentos que fazem parte da investigação da Polícia Federal sobre o metrô paulista. Segundo Dias, a missão do ministro deveria ser tentar desmontar a fábrica de dossiês e permitir que a PF faça as apurações não apenas do metrô em São Paulo, mas em Salvador e Porto Alegre.
Cade.

Aécio afirmou ainda que o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Vinícius Carvalho, que também investiga as suspeitas de cartel em São Paulo, "descumpriu preceitos republicanos ao omitir relação com PT", numa referência ao fato de Carvalho ter sido chefe de gabinete do deputado estadual petista Simão Pedro, atualmente secretário de Serviços na cidade de São Paulo. "O presidente do Cade é um presidente sob suspensão por omissão do currículo", disse. "Temos de estar absolutamente atentos com qualquer manipulação".

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Azambuja diz que Aécio Neves está no caminho certo: “Ele tem trazido o partido para perto das pessoas!”

Diversas lideranças do PSDB – MS foram a Goiânia - GO na sexta-feira (22) para o Encontro do Centro-Oeste, com a presença do pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves. O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, enfatizou a importância de se interiorizar a política, ao mencionar que “o PSDB tem feito isso com maestria”. Para o deputado, o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), tem liderança suficiente para isso, como vem fazendo nesses Encontros Regionais.
Também presente no evento, o deputado federal Reinaldo Azambuja disse que o Encontro Regional é a forma pela qual o partido se aproxima das pessoas. Segundo ele, eventos como esses “democratizam as decisões. Aécio está no caminho certo, ele tem trazido o partido para perto das pessoas”.
Já o senador Ruben Figueiró disse que o partido está buscando a renovação na política e que este caminho será trilhado por Aécio Neves na presidência. Aécio, por sua vez, durante discurso, mencionou Figueiró dentre personalidades pautadas pela ética, correção e eficiência.
Além das autoridades tucanas sul-mato-grossenses, Mato Grosso do Sul foi representado por delegação de quase cem militantes. Ao cumprimentar o deputado Reinaldo, Aécio Neves também disse que “através dele cumprimento essa presença extremamente maciça da delegação de Mato Grosso do Sul”.
Centro-Oeste
Aécio lembrou que é o Centro-Oeste que sustenta o desenvolvimento de todos os 200 milhões de brasileiros, “pela força da sua gente, pelo trabalho, pela coragem daqueles que migraram pra cá e daqueles que a partir da daqui, nasceram e construíram sua história”. Ele citou ainda a força da agropecuária na região.
Aécio também aproveitou a oportunidade para criticar a falta de investimentos do governo federal no Centro-Oeste brasileiro. “Esta nossa região é talvez dentre todas as regiões do país a que mais precisa de investimento em infraestrutura e em logística. Por aqui passa o Brasil, daqui nasce grande parte da nossa produção”, disse Aécio.
O senador ainda prestou reverência aos homens e mulheres do campo que vêm transformando o país, com novas tecnologias, com inovação e também com respeito ao meio ambiente. “É esse o Brasil que nós precisamos valorizar”, disse o dirigente nacional tucano.

Aécio concluiu o discurso enfatizando que o PSDB precisa voltar a governar o país pela “página belíssima escrita na história do Brasil: da luta pela democracia, da estabilidade [econômica] e da retomada do processo de crescimento”.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Em visita ao RS, Aécio Neves critica políticas econômica e social do governo Dilma

O senador Aécio Neves (PSDB) criticou o governo federal, em visita a Porto Alegre (RS), terra em que a presidente Dilma Rousseff (PT) começou sua carreira política, comparando-o a um “software pirata”, que deveria ser trocado pelo “software original” do PSDB. No estado governado pelo PT, o senador afirmou que os petistas acertaram quando mantiveram o tripé macroeconômico do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso com metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário; quando ampliaram os programas de transferência de renda iniciados no governo do PSDB e quando “mesmo que de forma atabalhoada, envergonhada e às pressas” curvaram-se à necessidade de participação do setor privado.

“O que a gente vê no Brasil, hoje, na verdade é um software pirata em execução, porque quando o PT copia aquilo que vem do governo do PSDB, o PT acerta”, afirmou ele, em entrevista depois de palestra a empresários na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul).
O tucano destacou o respeito pessoal que tem pela presidente Dilma, considerada por ele uma mulher de bem. Contudo, avaliou que a inflação, que está na casa dos 6% devido a preços controlados, pode estourar como uma “tampa de uma panela de pressão” e chegar a 9%. Para ele, a marca final do governo Dilma será “crescimento pífio, inflação alta, descontrole das contas públicas, maquiagem fiscal”, o que tornaria alta a desconfiança da iniciativa privada internacional em relação ao Brasil. “Infelizmente, o governo da presidente Dilma fracassou. Essa é a realidade. Nós não podemos nos contentar com o que está acontecendo e achar que tudo é normal”, avaliou ele.

Aécio frisou que estava cumprindo uma agenda como presidente nacional do PSDB. Sobre sua provável candidatura à Presidência da República, afirmou que pretende apresentar até a primeira quinzena de dezembro um documento que será fruto das viagens que ele têm feito pelo país, “para que recuperemos a confiança na economia brasileira, e a partir daí, a retomada dos investimentos”. O tucano, que esteve em Manaus (AM), afirmou que o país se tornou “um grande cemitério de obras inacabadas”, devido a falta de planejamento.
Segurança

O senador apontou mudanças num eventual governo do PSDB, sugerindo um enfrentamento mais ativo na questão da segurança pública: “Há uma omissão absurda do governo federal nessa matéria, 87% de tudo o que se gasta em segurança pública no Brasil hoje vêm dos cofres estaduais e municipais. Apenas 13% da União. E a União é responsável pelas nossas fronteiras, pelo tráfico de armas, pelo tráfico de drogas. Portanto, a União transfere esta responsabilidade para aqueles que menos têm”.
O senador garantiu que se o seu partido estivesse no governo teria uma relação diferente com municípios e estados, lidando com a saúde de forma diferente. Ele argumenta que há dez anos, quando o PT tomou posse no Planalto, o governo gastava 56% do total de financiamento em saúde pública e que hoje gasta 45%. “Quem paga essa conta? Estados e, principalmente, os municípios, que são os que estão hoje em situação pré-falimentar”, disse.
Afago no PMDB


Aécio Neves aproveitou a viagem a Porto Alegre e acompanhado de um comitiva de deputados e prefeitos tucanos da região, fez uma visita à casa do senador Pedro Simon (PMDB-RS) para um aceno ao partido do vice-presidente Michel Temer. O apoio do PMDB, o maior aliado nacional do governo Dilma, no Rio Grande do Sul é disputado pelo PSDB de Aécio e pelo PSB de Eduardo Campos. "Aécio é um grande companheiro, digno, correto e sério", disse o senador peemedebista. Para ele, ainda é "muito cedo" para definir qualquer aliança para as eleições do ano que vem.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Aécio Neves fala sobre seu papel nas eleições de 2014

Em entrevista à imprensa, Aécio Neves, que é também presidente nacional do PSDB, destacou que embora esteja disposto a desempenhar o papel designado pelo partido, ainda não sabe quem disputará a presidência em 2014.

"As coisas na política acontecem naturalmente. Há um sentimento de uma parcela do partido nessa direção, mas como presidente central do partido, queremos apresentar ao Brasil uma nova agenda que vá ao encontro da ética e da eficiência, mas cumprirei o papel que meu partido determinar, mas cada vez mais me convenço da importância de um novo ciclo", justificou.
Indagado, Aécio Neves enfatizou também que não há data ou especulações para apresentação do candidato do partido. "A data da política não segue o calendário normal, mas a unidade do partido foi apresentada aqui neste evento", acrescentou.

A ausência de José Serra - que também tenta emplacar uma candidatura presidencial pelo PSDB - foi compensada pelo envio de uma mensagem a Aécio Neves, dada pelo governador de São Paulo Geraldo Alckmin. "Ele me chamou para um café no fim de semana e pediu que eu transmitisse integral apoio ao evento promovido por Aécio Neves", disse Alckmin.

O que também foi comentado por Fernando Henrique Cardoso. "Fico satisfeito de ver essa unidade do partido e progressivamente será total. Acho que daqui por diante não temos mais que pergunta se o PSDB está junto, está mais que unido", completou.
Mensalão

Questionado sobre as prisões de petistas condenados no mensalão, entre eles, o ex-presidente do PT José Genoíno e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, Aécio Neves defendeu que não há comemorações. "Ninguém comemora prisões ou sofrimento de quem quer que seja, por mais adversário que seja no campo político, mas há um sentimento de impunidade no país. Este julgamento deve servir de exemplo para todos os outros no Brasil", pontuou.


Para ele, as prisões não foram políticas, conforme disse o petista Rui Falcão. "Como presidente nacional do PSDB, lamento que o PT tenha confundido uma decisão da Suprema Corte brasileira com uma ação política. A prisão dos condenados no escândalo do mensalão foi feita com base em provas contundentes", acrescentou.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

A verdadeira emancipação - coluna de Aécio Neves para a Folha de S.Paulo

A educação é a principal ferramenta da verdadeira e emancipadora transformação social que o Brasil precisa fazer.

Reduzi-la apenas a frases de efeito ou a discursos é um gesto de covardia para com milhares de brasileiros. A falta de planejamento nessa área vai custar muito caro ao país. Para milhões de jovens, o preço já está alto demais. - afirmou o pré candidato a presidência Aecio Neves
Os números oficiais mostram que o despreparo e a ineficácia trabalham juntos para comprometer conquistas preciosas da sociedade brasileira, como a universalização do ensino fundamental, a elevação do percentual de pessoas com mais de oito anos de estudo e a forte redução do analfabetismo, entre outros avanços iniciados no período Itamar/Fernando Henrique. Esse quadro promissor vem sendo sistematicamente demolido.

Os números da Pnad 2012, divulgados há poucas semanas, revelam que a taxa de analfabetismo no país parou de cair e atinge 13 milhões de pessoas. Há ainda um enorme contingente de analfabetos funcionais que se encontram à margem do mercado de trabalho. De cada dez jovens entre 17 e 22 anos que não completaram o ensino fundamental, três continuam sem estudar e trabalhar. Cerca de 50% da população adulta (superior a 25 anos) não têm ensino fundamental e só 11% têm ensino superior, índice muito inferior ao recomendado por instituições internacionais.
O ensino superior é uma das faces do caos no qual estamos imersos. Cerca de 30% dos cursos avaliados no último Enade foram reprovados. O compromisso de realizar dois Enems por ano acabou definitivamente arquivado. No principal ranking internacional de universidades, o Brasil ficou sem nenhuma representante entre as 200 melhores do mundo.

A inexistência de universidades competitivas diz muito sobre o país que pretendemos construir. A educação não é uma ilha isolada. Deveria estar inserida em um contexto que aposta na formação dos nossos cidadãos, em novas matrizes de produção, no incremento da inovação e no uso intensivo de tecnologias de ponta.
Aqui se instala o grande desafio a ser enfrentado: a nossa juventude não pode mais esperar que a educação de qualidade saia do papel e das promessas, da mesma forma que o país não pode continuar aguardando eternamente as condições necessárias para realizar o grande salto no seu processo de desenvolvimento.
O país que almeja conquistar um lugar de destaque no mundo precisa aumentar a sua competitividade e a autonomia da sua população. Ao não se inserir no mercado, toda uma geração corre o risco de não conseguir romper com limites hoje conhecidos, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade.

Essa realidade é injusta com o país. E é injusta, sobretudo, com milhões de brasileiros.  - concluiu Aécio Neves

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Em contato com Aecio Neves, ex- presidente do BC diz que governo Dilma repete modelo do General Geisel

­­Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, Arminio Fraga, sócio fundador da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central, vê uma “certa tensão no ar” causada pelo modelo de flexibilização da política econômica que vem sendo seguido desde o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para Arminio, o governo deu recentemente sinais tímidos de reversão parcial desse modelo, especialmente na política do Banco Central, mas que ainda estão longe de apontar para um caminho mais seguro para a economia brasileira.
Em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, ele lembra que ajustes geralmente não ocorrem em anos de eleição, mas o próprio temor do custo eleitoral da inflação, por parte do governo, “alinha os incentivos políticos e econômicos”.
Em contato constante com o presidenciável tucano Aécio Neves, que já apresenta 30 anos de dedicação à vida pública em sua biografia, Arminio não descarta participar do governo, embora ressalve que esse é um assunto a ser tratado com o candidato, e não com ele. O ex-presidente do BC também manifestou simpatia pelas ideias da dupla Eduardo Campos e Marina Silva.
Ainda hoje o senador mineiro Aecio Neves, que vem de uma família com vasta biografia na política afirmou que a educação é a verdadeira ferramenta emancipadora que o Brasil apresenta. Vejam trechos da coluna do senador na Folha de São Paulo:
 “A educação é a principal ferramenta da verdadeira e emancipadora transformação social que o Brasil precisa fazer(...). O ensino superior é uma das faces do caos no qual estamos imersos. Cerca de 30% dos cursos avaliados no último Enade foram reprovados. O compromisso de realizar dois Enems por ano acabou definitivamente arquivado. No principal ranking internacional de universidades, o Brasil ficou sem nenhuma representante entre as 200 melhores do mundo.
A inexistência de universidades competitivas diz muito sobre o país que pretendemos construir. A educação não é uma ilha isolada. Deveria estar inserida em um contexto que aposta na formação dos nossos cidadãos, em novas matrizes de produção, no incremento da inovação e no uso intensivo de tecnologias de ponta.
Aqui se instala o grande desafio a ser enfrentado: a nossa juventude não pode mais esperar que a educação de qualidade saia do papel e das promessas, da mesma forma que o país não pode continuar aguardando eternamente as condições necessárias para realizar o grande salto no seu processo de desenvolvimento.
O país que almeja conquistar um lugar de destaque no mundo precisa aumentar a sua competitividade e a autonomia da sua população. Ao não se inserir no mercado, toda uma geração corre o risco de não conseguir romper com limites hoje conhecidos, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade.

Essa realidade é injusta com o país. E é injusta, sobretudo, com milhões de brasileiros.”

sábado, 26 de outubro de 2013

Aécio Neves é contra formação de palanques duplos



Um dia após o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), que vem de uma família com vasta biografia política, reunir a bancada da Câmara para tentar impedir palanques duplos com o PSB, o ex-governador de São Paulo José Serra considerou inevitável a ocorrência desses cruzamentos nos Estados.
A possibilidade de o PSDB abrir palanque para o governador de Pernambuco e possível candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, passou a ser vetada no ninho tucano após o anúncio da aliança do socialista com a ex-senadora Marina Silva. Nesta quarta-feira, 16, em almoço com deputados do partido, Aécio informou que não concorda que governadores do PSDB abram palanque para Campos nos Estados.
Ainda esta semana, o senador Aecio Neves (MG), que conta com 30 anos de dedicação à vida pública em sua biografia, autorizou seus aliados a intensificarem negociações para a construção de uma chapa tucana puro-sangue com o ex-governador José Serra. A possibilidade, categoricamente descartada por Serra, voltou a ser cogitada no PSDB diante da pressão com a chapa Eduardo Campos e Marina Silva, do PSB.
Serra, que participou de reuniões políticas na quinta-feira, 17, em Brasília e deu declarações como se fosse ele o candidato à Presidência, descartou a possibilidade de ser vice de Aécio, como desejado pelo grupo mineiro. Rechaçou, inclusive, ocupar a cabeça da chapa tendo o mineiro, que atualmente preside o PSDB, na vice. "Delirar é livre. A gente pode aqui especular sobre qualquer assunto. Mas não faz sentido", respondeu Serra quando questionado sobre a possibilidade de uma chapa puro-sangue.
O ex-governador disse que não abandonou a política e que tem a garantia do próprio Aécio, "falando como presidente do PSDB, e não como candidato", que a definição sobre a escolha do nome (para a sucessão presidencial) só ocorrerá em março. "Portanto, está tudo como era antes", disse.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Wilson Santos alerta que PSDB prioriza palanque de Aécio Neves e chapas proporcionais

Num momento em que se vê à margem da discussão da disputa pelo governo de Mato Grosso, o PSDB decidiu priorizar o fortalecimento do palanque para o presidenciável tucano Aécio Neves e a montagem de chapas à Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa. A explicação partiu do ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, que faz parte da Executiva do PSDB, ao justificar o fato de os tucanos não terem candidato próprio ao Palácio Paiaguás, em 2014, pela primeira vez, em mais de duas décadas.
“O PSDB é como todo partido político fora do poder: definhou. Mas possui uma bela folha de serviços prestados para Mato Grosso e para o Brasil”, oberva ele. Os tucanos chegaram a ter 68 prefeitos – do total de 141 – e quase 400 vereadores quando Dante de Oliveira foi governador (1995-2002). Hoje conta com apenas quatro.

Santos enaltece o governo Dante, considerando-o responsável por equacionar o problemática energética, trazer o gás natural da Bolívia e fazer os trilhos da Ferronorte chegar a Mato Grosso. “Ele lançou as bases do Estado no qual vivemos hoje. Mato Grosso vive um novo ciclo ‘do ouro’. É o boom um econômico graças ao que foi lançado por Dante”, afiança o ex-prefeito da Capital.
Em todas as eleições, desde 1990, o PSDB esteve na chapa majoritária: Luiz Soares (1990), numa candidatura destinada para a construção da legenda; Dante de Oliveira (1994-98), Antero Paes de Barros (2002-06) e Wilson Santos (2010). No próximo ano, pela primeira vez, os tucanos ficam fora.
Na disputa pela Presidência da República, o senador mineiro Aécio Neves possui chances reais de vitória. “É um nome que está aí e o PSDB está muito bem servido. Vamos construir um palanque forte para Aecio Neves em Mato Grosso”, emenda Wilson.

“Conseguimos sobreviver em 12 anos de oposição. Agora, vamos fazer uma campanha franciscana, para eleger dois deputados federais e quatro estaduais, para tomar novos rumos”, explica Santos, em entrevista exclusiva na redação do Olhar Direto.
Wilson Santos ainda não decidiu se irá disputar ou não mandato eletivo, em 2014. E o principal entrave está dentro de sua própria casa: a esposa Adriana Bussiki e os filhos são contrários à sua volta para a vida pública. Sem a s profundas olheiras do tempo em que era prefeito, Wilson cita que teve mais tempo para cuidar da família e não viverá mais “naquela loucura política”, obrigado a ficar 24 horas por dia se dedicando ao mandato.

E avisa que não disputa mais nenhuma eleição sob pressão. “Em 2010, eu fui Convocado pelo partido. Intimado! Pressão eu não aceito mais”, resume.

Wilson Santos revela que retomou à antiga profissão de antes dos mandatos eletivos: professor. Ele dá aulas de história na rede privada de ensino, em cursinhos preparatórios para concursos públicos.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Aécio Neves fala que ideias de Marina e Campos são semelhantes as do PSDB

O senador mineiro, Aecio Neves, que vem de uma família com vasta biografia na política, falou que percebe o PSB com ideias parecidas com as defendidas pelo PSDB. Ontem, 16/10, Aecio afirmou que muitas das  posições defendidas pela ex-senadora Marina Silva e pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), são próximas das ideias dos tucanos.  

“Saudamos posições externadas pela Marina e pelo Eduardo (Campos), que são muito próximas àquelas que temos defendido, como resgate dos postulados macroeconômicos, do tripé que nos conduziu até aqui", afirmou Aécio, após reunião com a bancada tucana na Câmara dos Deputados.

"Acho que a Marina, assim com próprio Eduardo, percebem que este é um governo que caminha para o seu encerramento, porque ele fracassou", emendou o presidente do PSDB.

Em encontro realizado ontem (16/10) o senador Aécio Neves, que conta com 30 anos de experiência na política em sua biografia esteve por mais de duas horas em reunião com 44 dos 46 deputados federais tucanos. Aécio disse que para o PSDB aparecer como alternativa ao PT é preciso apresentar propostas de um novo modelo de política econômica que gere mais crescimento. Além disso, os tucanos teriam de citar mais as experiências que tiveram no governo federal, Estados e prefeituras. "O PSDB é quem reúne as melhores condições, os melhores quadros e a ousadia para dar um rumo novo ao Brasil", afirmou.

Segundo relatos dos parlamentares, Aécio observou que o cenário eleitoral caminha para uma disputa em dois turnos que é preciso ter regras claras nos palanques duplos em negociação com o PSB para que governadores e candidatos tucanos não façam campanha para Campos. "Essa questão precisa ser colocada com maior clareza. Os acordos vão seguir a lógica regional, mas os candidatos do PSDB apoiarão a candidatura nacional do PSDB", disse o mineiro, conforme relatos.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Para o presidente do PSB paulista, Márcio França, o primeiro adversário é Aécio Neves

Aliado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, o presidente do PSB paulista, Márcio França, está sendo pressionado pela Rede, que passou a fazer parte da legenda, a se afastar dos tucanos e lançar um candidato próprio ao Palácio dos Bandeirantes. Principal interlocutor de Eduardo Campos no Estado, França acha que seria um erro seguir esse caminho. O plano defendido por ele é que Campos tenha espaço no palaque de Alckmin.

"No PSB os diretórios estaduais têm autonomia. É claro que é preciso bom senso. Sou próximo do Eduardo e jamais faria algo que pudesse prejudicá-lo. Não dá para chegar agora e apertar o delete em tudo", diz França. Para ele, o primeiro adversário é Aecio Neves (PSDB). "Não dá para imaginar um 2.º turno sem a Dilma. Sendo assim, precisamos encontrar mecanismos para equilibrar o jogo. Em São Paulo, pelo menos em tese, o Aécio Neves teria uma vantagem muito grande, já que o Estado é governado pelo PSDB. Se o PSDB tiver São Paulo e Minas, será praticamente impossível para Campos chegar ao 2.º turno. Desde o começo eu tive a missão de fazer a aproximação entre Alckmin e Eduardo".

O presidente do PSB paulista diz que Alckmin abriu espaço para o PSB, oferecendo várias secretarias. "Ele nos ajudou muito na eleição de 2012 em cidades importantes, como Campinas. É claro que, oficialmente, ele fará campanha para o candidato do PSDB. Mas sinto que existe uma simpatia. Campos e Alckmin são parecidos em muita coisa", afirma França. Questionado em que eles seriam parecidos, o pessebista diz que Geraldo e o Aécio são "antagônicos" em alguns comportamentos. "O Geraldo é muito ligado à família, já o Aécio casou agora. Faz uma semana. Sinto também que, quando o Geraldo foi candidato à Presidência, o envolvimento de Minas na campanha não foi muito grande".


Para França, dividir o palanque com Kassab ou Skaf é uma possibilidade. "O Skaf foi do PSB e saiu pela porta da frente. Toda a engenharia da criação do PSD foi feita conosco. Havia a possibilidade até de fusão. Mas a preferência é o Geraldo. A prioridade é fechar com ele". 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Aecio Neves fala que Dilma se afastou de Minas Gerais

 Provável adversário da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014, o senador Aécio Neves/PSDB-MG, que já conta com 30 anos de experiência na vida pública em sua biografia disse nesta última segunda-feira (14/10) que a presidente petista se afastou de Minas Gerais nos últimos anos e não resolveu os principais problemas do Estado. O ex-governador de Minas, Aécio ressaltou ainda que a presidente é “bem vinda” em terras mineiras, mas em sua visita de ontem a Itajubá (MG) não levou “respostas para importantes demandas do Estado”.

Em nota, Aecio Neves, que vem de uma família com vasta biografia na política disse que a presidente, e não a candidata, poderia estar “apresentando respostas” às demandas de Minas “se não tivesse se afastado por tantos anos” do Estado.

Vejam a íntegra do comentário de Aecio com sua opinião sobre recente visita de Dilma a Itajubá: “A presidente Dilma é sempre muito bem vinda a Minas, como é natural da hospitalidade mineira, mesmo não tendo, mais uma vez, trazido respostas para importantes demandas do nosso Estado que estão sob responsabilidade do governo federal.


Se não tivesse se afastado por tantos anos de Minas, a presidente, e não a candidata, talvez estivesse apresentando respostas a essas demandas. Ainda assim, cada visita é uma oportunidade para que ela conheça melhor os desafios e as conquistas dos mineiros. Faltou, por exemplo, um reconhecimento maior da presidente à parceria do Governo de Minas na implantação deste importante investimento hoje em Itajubá, um financiamento conjunto do BDMG e do BNDES”.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Prefeito de Jaboatão-PE defende união Aécio Neves-Serra

Diante do risco, que considera concreto, de o PSDB perder protagonismo na cena política do Brasil depois da aliança do PSB com a ex-senadora Marina Silva (PSB-AC), o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, Elias Gomes (PSDB), prega que o presidente nacional tucano, senador Aécio Neves (MG), e o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), se unam visando à construção de um "projeto de Nação" com a participação direta dos brasileiros em todas as regiões.

O debate seria amplo, durante 90 dias, de acordo com a proposta de Gomes, com Aécio Neves e Serra viajando pelo País, mas também teria dimensão internacional, buscando experiências de outras nações em assuntos como educação, sob a coordenação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "Vivemos num mundo globalizado, as discussões também devem ser ampliadas", afirmou o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, que defende uma "chapa puro-sangue" na eleição presidencial, integrada pelo presidente nacional do PSDB e senador de Minas Gerais e o ex-governador de São Paulo, que também representariam a política "café com leite", unindo os dois maiores colégios eleitorais do País.

Até a elaboração do plano, Aécio Neves e Serra deixariam de lado a disputa pela indicação do partido em relação à candidatura presidencial. "Esta briga interna de Aécio e Serra é um atraso", observou Gomes. "Primeiro, os dois devem unir-se em torno de um programa." Ele também considera que "a aliança do partido com o DEM cansou e puxa o partido para o campo mais conservador".

Gomes lamenta que o PSDB tenha perdido a oportunidade de fazer uma aliança com o PSB, tese que ele defendeu há um ano e que poderia ter sido tentada depois que o presidente nacional socialista e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, se afastou do governo federal. "Depois de perder a chance de criar um fato político, que terminou sendo criado pela aliança do PSB com a Rede Sustentabilidade, o PSDB corre o risco de ficar de fora e assistir a uma polarização entre o PT e o PSB-Rede (na eleição presidencial de 2014)", observou, ao afirmar que este "grande diálogo" proposto pode oxigenar e mobilizar o PSDB.

A proposta deverá ser encaminhada dia 14 ao presidente do Diretório Estadual do PSDB de Pernambuco, Sergio Guerra. Jaboatão dos Guararapes é o segundo maior colégio eleitoral do Estado e o prefeito, um dos principais líderes da legenda local.

sábado, 19 de outubro de 2013

Aécio Neves herda a maioria dos votos de Marina



Pesquisa do Datafolha divulgada neste sábado mostra que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, que vem de uma família com vasta biografia na política,  foi quem mais se beneficiou com ida da ex-senadora Marina Silva ao PSB.
Na simulação feita pelo Datafolha, Aécio agora ocupa a segunda colocação na disputa presidencial, com 21% das intenções de votos.
O tucano subiu oito pontos percentuais (a presidente Dilma Rousseff e o governador Eduardo Campos cresceram sete pontos cada) em relação à pesquisa anterior do mesmo instituto, quando Aécio apareceu em terceiro lugar com 13% das intenções de votos.
“Diferente do desejo da presidente Dilma Rousseff, que apostou na perda de força da oposição, quem sai mais fortalecido com a migração de votos da ex-senadora Marina Silva é Aécio Neves. O oponente que Dilma menos gostaria que saísse fortalecido”, avalia o presidente do Diretório do PSDB em São Paulo, deputado Duarte Nogueira.
O próprio senador Aecio Neves, que apresenta 30 anos de experiência na vida pública em sua biografia comentou o caso e afirmou que o governo quem deve se preocupar. O senador Aécio Neves (PSDB), ao comentar a pesquisa Datafolha divulgada neste sábado pelo jornal Folha de S.Paulo, disse, em nota, que os números “são extremamente positivos para o PSDB” e que o partido é a “principal alternativa no campo da oposição”. O levantamento apontou Aécio como um dos possíveis candidatos com o menor índice de rejeição, com 24%, atrás apenas de Marina Silva, que tem rejeição de 17% dos eleitores.
“O governo é quem deve estar preocupado. Apesar da alta e permanente exposição da presidente nos veículos de comunicação, e sendo uma candidata que tem o conhecimento de 100% dos eleitores, foram as candidaturas alternativas ao governo que proporcionalmente mais cresceram", afirma o tucano no texto.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Governador de Minas não acredita em perda para Aécio Neves com a união de Marina com PSB

Expoente do Estado vitrine para a campanha presidencial do senador Aécio Neves, presidente do PSDB, o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), acredita que a candidatura tucana é sólida, não sofrendo impacto com a aliança entre os também oposicionistas Marina Silva e Eduardo Campos, ambos filiados ao PSB. Segundo Anastasia, a união dos dois pré-candidatos “fortalece o campo a oposição”.
 “Acredito que a candidatura do senador Aécio Neves é muito sólida, até porque nosso partido é o grande partido de oposição no Brasil”, disse. Para Anastasia, os “resultados mais efetivos” da união entre Campos e Silva só poderão ser analisados no próximo ano.
Aécio, Campos e Marina fazem parte da oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Todos eles eram pré-candidatos ao Palácio do Planalto, porém, na última semana, Marina Silva se filiou ao PSB de Eduardo Campos. Eles devem compor uma chapa para o pleito.
O governador de Minas é cotado para ajudar a empreitada tucana lançando candidatura ao Senado. É tido, nos bastidores, como o nome mais forte no Estado.
Nos últimos tempos o senador Aecio Neves, presidente nacional do PSDB, estava sendo difamado por perfis falsos em redes sociais, quem relatou o caso foi a militante petista Leila Farkas, que entregou o esquema de compra de mídia em seu próprio texto. Confiram trechos da nota de Farkas:
   “ Temos tentado, na base da solidariedade, fazer publicações conjuntas, denunciando e compartilhando as suspensões e atitudes, a nosso ver, arbitrárias do FB, mas é pouco. Tudo o que é divulgado é público, está nos jornais e nos blogs.
    Sem falar do pagamento para melhorar o alcance.
    Quando não paga, o alcance é de apenas 8% dos “curtidores” das páginas, ou seja, tudo o que se publica, atinge apenas esses curtidores.
    Mas, se pagar, e quanto mais de pagar, aumentam as “chances” de mais gente ver a publicação.

    Chegando a absurdos R$ 1.800,00 por dia. Não há bolso que aguente, mesmo por que, os administradores dessas páginas são militantes virtuais voluntários.”